Pois é... estivemos lá, Tati e eu. É bom ir para o retiro com a esposa. Apesar de ter uma regra lá que nenhum casal de namorados ou casados poderia ficar de beijocas, a esposa junto é sempre um ânimo a mais e também uma direção a mais (homens, escutem suas mulheres...). Só pra variar um pouquinho, choveu o retiro interiro (estávamos em Joinville, né). Mas isso não fez com que a galera desanimasse. Teve futebol na chuva, que acabou com o gramado que ainda tinha no campo; pimbolim (ou sei lá outro nome que se dá pra aqueles bonequinhos que ficam no ferros que giram e acertam uma bolinha pra fazer gol). Até, vimos que foi providência de Deus a chuva, por que o pessoal só tinha um lugar pra ficar, que era a salão onde eram feitos as reuniões para louvor e palestras. Isso deixou todo mundo bem juntinho!
Durante a semana, a liderança já estava se preparando, em jejum e oração. No retiro, havia a brecha de oração, onde todos, dos mais novos, aos mais velhos, tinham um tempo junto com outro líder (10 minutos), para orar. Além disso, tivemos bons tempos com a liderança de intercessão pelo retiro. Creio que isso foi fundamental para tudo o que aconteceu nesses dias. Lá haviam desde pré-adolescentes de 11-12 anos, até jovens mais velhos, perto dos trinta. Depois das palestras, tivemos oportunidades de orar por eles, e vimos muitos se reconciliando com Cristo, outros, entregando suas vidas a Jesus, outros, vindo a frente para receber oração para viverem uma vida cheia do Espírito Santo. Um rapaz veio falar comigo, e disse que não acreditava muito nessas coisas, por que dava muito valor ao que a ciência dizia. Conversei com ele no sábado, expliquei algumas verdades da fé cristã. No domingo, ele veio falar comigo. Perguntou se poderia participar do grupo de jovens sem se converter. E disse que nunca tinha chorado em igreja antes, mas que só nesse retiro havia chorado 5 vezes!
Outro jovem, conversou conosco, e confessou que estava com problemas com drogas, e que havia tomado a decisão de largar tudo. No final, tivemos um tempo de testemunhos, e ouvimos cada um falar do seu jeito, o que Deus, por meio do seu Espírito, havia feito. Obrigado Pai, por tudo que tu operas por teu amor infinito!
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